Brain Rot e o que ele tem a ver com a sua vida fitness

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O que é Brain Rot

Se você não começou a colorir nas últimas semanas, nem teve vontade de tirar as notificações do celular, fazer cruzadinha ou se matricular em alguma atividade física, não tem vivido a realidade “Brain Rot” e seus efeitos. Mas, entre nós, mesmo que você não tenha vivido o movimento, sentiu vontade de começar? Antes de falar sobre essa busca incessante pela vida saudável, precisamos te contar o que é “Brain Rot”.

É a palavra de 2024, segundo a Oxford - 'Brain rot' named Oxford Word of the Year 2024. Elegida em uma votação com mais de 30 mil pessoas, a “Podridão Cerebral” diz respeito à diminuição da capacidade intelectual devido ao consumo de conteúdo de baixa qualidade. Isso impede o pensamento analítico ou desenvolvimento de atividades de demanda cognitiva profunda. Interpretação de texto, leituras longas como essa, contas do dia a dia, escrita e até a própria criatividade, começaram a entrar em xeque - tudo isso devido ao scroll infinito ou, para quem não abre mão dos clássicos, graças à TV também.

A problemática começou a chamar a atenção nas redes sociais e cresceu 230% em menções de um ano para outro - até chegar à Oxford. Consequentemente, voltamos ao início: preocupadas com a saúde mental e, por consequência, às implicações que isso tem à saúde física, as pessoas buscam uma vida saudável - mesmo que tenham que fazer o processo inverso, começando pela saúde física. Mas seria isso só mais uma tendência? Fique com a Ampla e discuta isso no blog de hoje!

É coisa da geração Z?

O termo “Brain Rot” não é novidade, já que teve seu primeiro registro em 1854, no livro Walden, de Henry David Thoreau. Nessa época, o autor já criticava o declínio da população ao preferir ideias simples e não as complexas - Oxford, 2024. Ou seja, a “Podridão Cerebral” não é assunto apenas para a Geração Z (nativos digitais), é uma tendência da população, desde sempre, antes da era digital, mesmo que tenha sido agravada por ela. Aliás, foi a Geração Z, junto à Geração Alpha, que trouxe o risco à tona. Foram os mais jovens que subiram o número de menções da palavra em 2024 e que fazem parte da luta contra os efeitos do apodrecimento do cérebro (Oxford, 2024). E nós vamos mostrar o porquê isso faz sentido.

Logo após a Oxford anunciar “Brain Rot” - em 2 de dezembro de 2024 -, algumas listas começaram a surgir com dicas para fugir do problema. A Forbes foi uma das fontes a participar disso - “10 Hábitos para Evitar o ‘Brain Rot’ e Turbinar o Seu Cérebro”, em 15 de dezembro de 2024. Você deve imaginar quais são os hábitos citados: alimentação equilibrada, exercício físico, novas experiências e hobbies além do trabalho, sono adequado, tempo com a natureza e até um ambiente corporativo que te ofereça segurança psicológica para que o seu cérebro não viva com medo e possa focar de novo. Não à toa, desde 2023, já existiam pesquisas mostrando que essas eram preocupações da Geração Z.

O Grupo Jovem Pan publicou uma matéria em outubro de 2023 falando sobre isso, com base na pesquisa “Saudabilidade na Geração Z 2023”, da SaudaBe. Dos entrevistados, apenas 11% não buscavam uma vida saudável. Trinta e sete por cento buscavam hábitos melhores, mesmo que com dificuldade, e 24% estavam no início de uma vida saudável. A pesquisa também revelou que as redes sociais influenciam a Geração Z na busca pela mudança de hábitos. Atualmente, já podemos considerar que isso pode ser tanto pelos bons exemplos quanto pela percepção dos efeitos negativos trazidos pelo consumo de conteúdo de baixa qualidade. Fato é, o movimento é real e perceptível para as demais gerações, que começaram a aderir.

Desde então, surgiram diversas trends que, diretamente ou indiretamente, são uma resistência contra o Brain Rot. São posts que acabam denunciando a falta de qualidade de outros perfis ou até fazem um convite para que consumamos menos conteúdo. Já reparou por aí? Apesar da ironia, coisas como colorir Bobbie Goods, detox de dopamina, desafios de exercícios ou o simples fato de fazer marmitas da semana deixam nítido que a moda é uma saúde ampla. Algo que influencia, está em tudo e… vai passar?

A moda atemporal

Cada época tem um marco. E o da nossa era é saúde. Indo além das trends, ultrapassando limite geracionais e ficando bem longe de ser algo regional ou até nacional, a busca pela saúde veio para ficar, atemporal mesmo. Dá para afirmar porque: ao contrário de uma tendência, que é capaz de movimentar pessoas específicas por tempo determinado, essa, em especial, abraça dezenas de outros movimentos e, apesar de mostrar os frutos agora, a raiz está se formando há um bom tempo. Quer ver?

Você sabia que o número de fumantes no Brasil caiu em mais 30% nos últimos nove anos? (Biblioteca Virtual em Saúde). Isso é só um exemplo que mostra que esse assunto é “macro” e por isso carrega grandes chances de continuar. Em outras palavras, as pessoas, mesmo que não seja pintando, vão continuar buscando aplicar a saúde em sua rotina, e não correndo atrás apenas em casos de insalubridade.

Por outro lado, se você quer fazer parte dessa “moda” e não tem conseguido ser constante, a Ampla Saúde trouxe 3 dicas para lutar contra o Brain Rot e finalmente ter uma vida fitness:

  1. Se inspire, mas não se compare: pessoas têm rotinas diversas e a sua realidade é única; respeite isso e busque mudanças que caibam no seu dia a dia.

  2. Nada muda da noite para o dia: não tente mudar todos os hábitos de uma vez e nem espere que isso seja rápido. Vença uma barreira e depois, outra.

  3. Busque uma comunidade: mudanças com companhia carregam muito mais força que tentativas solitárias. Se você não tiver apoio de amigos e família, pesquise por grupos de atividades ou hobbies da sua cidade e veja o movimento ganhar força.

Se chegou até aqui, saiba que a sua vida saudável é a motivação da nossa existência e que estamos com você nessa jornada. Para uma saúde ampla, você sempre vai poder contar com a Ampla Saúde.

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